Na literatura especializada, vários autores discutem os paradigmas para o líder da nova geração, em contraposição ao antigo. São atitudes e comportamentos que já citamos aqui diversas vezes, mas que, reunidos em resumo, podem esclarecer melhor e orientar o gestor que ainda vive na perspectiva das corporações antigas. Lendo sobre o assunto, encontrei um artigo na biblioteca do Sebrae que sintetiza bem para onde o líder do futuro está indo – e como agem os que provavelmente ficarão estagnados nos hábitos do passado. Para uma leitura mais rápida, segue um compacto sobre o texto.
Vivemos num mundo com 3 bases de lideranças: Autocrática, Democrática, Liberal – que estão ligadas à cultura organizacional das empresas, bem como à personalidade e maturidade do gestor. Na primeira, tudo é centralizado nele: ele faz as regras e objetivos, ele cobra, ele exige, ele pune e só ele recebe os elogios. O democrático é nosso líder da nova geração: tende a debater antes de tomar todas as decisões, desde as diretrizes à programação e divisão dos trabalhos. É objetivo na hora da crítica ou do elogio. O liberal entrega a maioria das decisões ao grupo – que fica totalmente solto -, uma vez que não tem controle ou avaliação do desempenho de seus membros. Inclusive, conheça melhor as tendências de liderança.
Um líder antigo, que esteja atento às mudanças à sua volta e que tenha vontade de evoluir, não está de forma alguma inapto a se tornar um líder da nova geração. Mas ele terá que aprender a dar voz aos seus companheiros e saber escutá-los. E você, em qual coluna se encaixa?
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