Uma estrutura organizacional que havia perdido força está voltando a figurar entre algumas empresas globais, como IBM e GE. Trata-se da estrutura matriz. Basicamente, serão dois líderes, um será uma espécie de “líder direto”, que além de designar tarefas, será responsável pela avaliação de desempenho, e o outro com menor acesso aos relatórios referentes à sua produtividade.
Esse tipo de estrutura é constantemente criticado de obstruir a liberdade e a iniciativa no ambiente de trabalho, e ser extremamente burocrático. É até possível perceber que essa divisão no controle pode dificultar bastante, caso dois líderes distintos não estejam de acordo com o seu rendimento.
Contudo um artigo publicado na Harvard Business Review salienta que essa forma de gerenciar uma empresa pode trazer consigo alguns benefícios. Devemos observar, inclusive, que empresas de grande porte como IBM e GE não se utilizariam de tal estrutura organizacional, caso a mesma não trouxesse consigo grandes vantagens. A principal delas é que através da estrutura matriz, as empresas mantém seus colaboradores trabalhando com foco nos clientes, sejam eles externos ou internos. Essa estrutura é designada para que as pessoas desenvolvam seu trabalho em conjunto, não com propostas cruzadas.
O primeiro e mais importante passo para que essa forma de trabalho seja bem implementada, é que as ideias dos gestores sejam compatíveis. Ninguém irá concordar com alguém em todos os assuntos, mas é importante que essas pessoas, responsáveis de formas distintas pela designação de tarefas e avaliação de desempenho dos colaboradores da empresa, tenham, pelo menos, uma filosofia de trabalho alinhada. Além disso, é importante que ambos se respeitem, e tenham uma postura colaborativa.
Independente da forma como sua empresa funciona, o Runrun.it pode ser útil. Além de facilitar a estabelecer o fluxo de trabalho e a divisão de equipes na organização, a ferramenta disponibiliza vários relatórios de produtividade, que facilitarão a avaliação de desempenho dos seus colaboradores.
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Para o artigo da Harvard Business Review, clique aqui.
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