Retrospectiva 2015: Os momentos de trabalho em equipe mais inesquecíveis do ano

Não são poucas as dificuldades que enfrentamos na vida. Mas quando temos uns aos outros a coragem aumenta, o nosso potencial se duplica e nossos objetivos se tornam mais passíveis de realização. No trabalho em equipe da sua empresa não é diferente – ainda que às vezes você não note e, por isso, desanime. Para te ajudar a se comprometer mais com seu time em 2016, selecionamos seis momentos deste ano em que o trabalho em colaboração foi fundamental para mudar o rumo das tragédias e dos acontecimentos. Essa cooperação é realidade em catástrofes, mas também é possível no ambiente de trabalho. Inspire-se!

Janeiro: Je suis Charlie

7 de janeiro. O jornal francês satírico Charlie Hebdo foi atacado por dois jihadistas em um ato de vingança por uma ilustração de Alá que o jornal havia publicado. Pessoas, veículos de comunicação e cartoonistas de todo mundo se manifestaram através das redes sociais e nas ruas, em uma luta pela liberdade de expressão e solidariedade às vítimas, tendo como slogan “Je suis Charlie”. No dia 11 de janeiro, lançaram um app na App Store da Apple que mostrava um mapa e uma bandeira indicando a localização dos outros usuários online, indicando que qualquer um pode ser Charlie Hebdo.

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(Foto: Divulgação/Apple)

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(Foto: Divulgação/French Magazine)

Abril: Terremoto no Nepal

25 de abril. Um terremoto de magnitude 8,1 na escala de Richter atingiu o Nepal, ferindo aproximadamente 23.000 pessoas e matando cerca de 9.000. A violência do terremoto acabou provocando a destruição de aldeias e centenas de milhares de pessoas ficaram desabrigadas. Equipes do UNICEF foram até as áreas mais afetadas mobilizando pessoas e fornecendo suprimentos de emergência. A campanha de arrecadação viabilizou instalações médicas, água e nutrição, educação e proteção para as crianças e suas famílias que ficaram desabrigadas.
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(Foto: Divulgação Prakash Matema/AFP)

Setembro: Crise de Refugiados Sírios

Desde 26 de janeiro de 2011 a Síria está em guerra civil. Com a condição insustentável na região e a morte de mais de 70 mil pessoas, um milhão de Sírios saíram do país, fugindo da guerra. O Brasil, por exemplo, é o país que mais acolhe refugiados sírios na América Latina, que sobrevivem através de doações de alimentos, fraldas, cobertores, itens de higiene pessoal e feminina e roupas em boas condições de ONGs. A Alemanha também tem um amplo programa para recebê-los.

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(Foto: © Sputnik/ Andrey Stenin)

Novembro: Tragédia em Mariana

5 de novembro de 2015. Duas barragens da empresa Samarco Mineração se romperam na cidade de Mariana, Minas Gerais. A força da água lamacenta – 35 milhões de metros cúbicos – destruiu a cidade e distritos vizinhos. Muitas pessoas desapareceram. Embora muitos animais não tenham resistido ao rompimento da barragem e ao grande volume de lama, grupos de voluntários formados por moradores e veterinários resgataram mais de 50 deles após a tragédia. O Brasil inteiro se mobilizou para enviar roupas e alimentos para as famílias que ficaram desabrigadas. Mas ainda não se sabe quantos anos a natureza levará para se recuperar dos estragos ambientais.

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(Foto: Bruno Bou)

Novembro – Atentado de Paris

13 de novembro. Paris foi alvo de oito ataques terroristas em vários pontos da cidade. O Estado Islâmico, grupo que reivindicou a autoria dos ataques, justificou a ação como uma resposta aos “insultos” ao profeta Maomé e aos bombardeios da França na Síria.
Ao menos 129 pessoas foram mortas e 400 ficaram feridas. Todos os hospitais de Paris e região ficaram sob o chamado Plan Blanc, um pacote de medidas emergenciais que inclui a convocação de centenas de profissionais de saúde, implantação de uma área de atendimento psicológico a parentes de vítimas e reforço do sistema de telecomunicação. Filas imensas de voluntários se formaram para doar sangue – era preciso uma média de 10 mil doações por dia.

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 (Foto: Folha de SP)

Dezembro: Ocupação das Escolas Públicas do Estado de SP

Os estudantes do Estado de São Paulo estão mobilizados desde o fim de setembro, quando a Secretaria da Educação anunciou o plano de reorganização das escolas, que resultará no fechamento de unidades e na transferência de alunos. As manifestações contra a mudança tiveram início com atos de pais, alunos e professores e, posteriormente, com a ocupação de escolas em dezembro. Ela é organizada pelos próprios alunos e são eles que cuidam da própria escola. Para manter o espaço limpo e em ordem, equipes foram montadas pelos estudantes para executar todos os tipos de serviços. Os estudantes recebem apoio de grande parte da comunidade, com doações de alimentos e produtos de limpeza. Entidades realizaram uma Virada Cultural em algumas escolas, com apresentações musicais e oficinas diversas, e até chefs de cozinha se voluntariam para cozinhar para os alunos.

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(Foto: MN Marília)

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(Foto: Alessandra Campos)

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(Foto: Marlene Bergamo)

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