sair da crise

A receita para o Brasil sair da crise é controlar gastos e foco nas prioridades. E disso a gente entende

Você já deve ter lido e ouvido, várias vezes, sobre o tamanho e a gravidade da crise pela qual o país passa. Não é novidade para ninguém, tanto que o assunto passou a fazer parte do nosso dia a dia – dos telejornais à mesa do bar. Aliás, é provável que, nas conversas de elevador, a crise já tenha ultrapassado, e com folga, a meteorologia. Por outro lado, nos últimos meses, o Brasil parece querer começar a virar a página. Alguns índices fundamentais, embora ainda preocupem, vêm apresentando melhora. Para quem parecia perdido em meio à escuridão do túnel, pelo menos é um fósforo que se acende. Diante dele, fica a pergunta: quando é que vamos realmente sair da crise?

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Já refletimos sobre isso neste artigo sobre empreendedorismo no Brasil, trazendo possíveis cenários e apresentando algumas tendências de negócio. Agora, queremos compartilhar com você uma análise baseada em dados concretos, que possam indicar que o país está realmente se preparando para sair da crise. A partir deles, vamos trazer também palavras de especialistas.

A ideia é montar um dossiê bastante conciso que demonstre que a retomada, embora lenta, começa a ganhar tração. Afinal, o país tem muito espaço para crescimento; e nós estamos aqui para te ajudar a aproveitá-las da melhor forma possível.

Os números do Banco Central

Toda segunda-feira, o BC divulga o relatório Focus, que é uma espécie de check-up da nossa economia. Todos os principais indicadores de mercado estão lá, bem como as previsões de cerca de 100 analistas financeiros sobre diversos aspectos da economia brasileira. Em suma, é o boletim que apresenta, semanalmente, o estado de saúde das nossas combalidas finanças.

Seguem os principais dados da edição do dia 30 de janeiro – a quarta de 2017.

  • IPCA: que mede a variação dos preços do comércio para o consumidor final. A taxa caiu de 6,38% no fim de dezembro para a expectativa de 4,70% em 2017.
  • SELIC: no dia 30 de janeiro, a taxa SELIC foi reduzida fechou em 12,90% – um mês antes, fechou a 13,65%. A expectativa de mercado para este ano é chegar a 9,50%. Isso significa crédito mais barato para os consumidores.
  • Dólar: a taxa de câmbio teve leve alta em relação agosto. O dólar, que estava cotado em R$ 3,20 no dia 26/08, fechou em R$ 3,40 na ocasião do boletim.

Clique aqui para ver o boletim completo.

Outro índice que merece destaque é o de desemprego. De acordo com especialistas consultados pelo G1 nesta matéria, o número de desempregados (que no final de 2016 era de 12 milhões) deve diminuir em 2017 – mas, antes, deve subir ainda mais.

Hora de se preparar para a retomada

No fim, muitos desses indicadores interferem no principal indicativo que nossa economia está – ou não – saudável: o Produto Interno Bruto (PIB). Após registrar quedas assombrosas no PIB (2,8% em 2015 e 3% em 2016, apesar das exportações favorecidas com o dólar alto), a principal questão é: podemos considerar mesmo que o país vai sair da crise?

Bem, a resposta parece ser afirmativa. Para onde quer que se olhe, a impressão geral é a mesma: 2017 não será tão catastrófico quanto 2016. A atividade econômica ainda não deve ser intensa, mas neste artigo do G1, o economista Alexandre Schwartsman afirma que o PIB deve voltar a crescer em 2017. Seja como for, a palavra da vez é “retomada”.

Seu braço direito para sair da crise – e manter-se fora dela

Então, quanto antes você preparar e organizar a sua empresa para o ciclo de crescimento que vem por aí, melhor. E este é o propósito da existência do Runrun.it: ser o braço direito da sua gestão.

Esse auxílio passa pelo melhor uso do tempo e dos recursos da empresa. Ainda mais neste momento, no qual é ainda mais importante que você otimize seu trabalho dentro do mesmo tempo, em vez de sair contratando gente e aumentando os custos da organização.

Neste momento, é fundamental faze o mais importante antes, priorizando isso de forma clara para a equipe. O resultado é um ganho de produtividade – porque as entregas causam mais impacto – para fazer mais com os mesmos recursos.

E o Runrun.it, como ferramenta colaborativa, torna-se um aliado inestimável dessa estratégia. Seja diminuindo o bate-cabeça, aumentando a organização, melhorando a comunicação e reduzindo as reuniões improdutivas, a solução vem auxiliando mais de 100 mil empresas pelo mundo a aumentar a produtividade.

Prova disso são as mais de 2,6 milhões de tarefas criadas no ano passado, e as mais de 9,5 milhões de horas trabalhadas – dá mais de 1000 anos (clique aqui para conhecer mais números do Runrun.it em 2016). É muita gente fazendo mais com a mesma estrutura. É assim que conseguiremos sair da crise de vez: com foco no que realmente importa. Faça o teste grátis: http://runrun.it

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