Em um artigo recente na McKinsey Quarterly Review, a consultoria aponta que o Gerenciamento de Tempo (Time Management) não deveria ser deixada a cargo dos indivíduos, mas sim ser tratado como um assunto corporativo chave, uma vez que suas raízes se encontram profundamente ligadas a estrutura e cultura organizacional.
De acordo com uma pesquisa global conduzida com 1.500 executivos, apenas 9% deles se disseram ‘muito satisfeitos’ com a forma como seu tempo é alocado. O resultado é incrivelmente baixo, mas consistente com o fato de que as empresas tratam o tempo da sua liderança como um recurso ‘infinito’, disponível para ser aplicado em inúmeras oportunidades, ao invés de ser criteriosamente priorizado.
Para lidar com este problema, a McKinsey identifica algumas boas práticas: tenha um ‘orçamento de tempo’ e um processo claro para aloca-lo em projetos, (2) inclua ‘disponibilidade de tempo’ como um critério para a implementação de projetos de mudança organizacional e (3) garanta que as pessoas rotineiramente registram e analisam a forma como gastam tempo.
Para ler o artigo completo, em inglês, clique em : lideranca_gestao_de_tempo.
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