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Gerenciamento de conflitos: o que fazer para manter a harmonia na equipe

Imagine a situação: sua empresa está prestes a realizar um grande projeto. Após meses de planejamento e preparação, o orçamento foi elaborado e aprovado, os times foram cuidadosamente formados, as ferramentas foram escolhidas… está tudo em ordem, tudo lindo para começar. Mas, pouco antes da reunião de start, duas áreas entram em confronto. A situação se agrava, e você sente que a sintonia está indo para o espaço – e o projeto corre risco antes mesmo de começar. E aí? O que fazer? Partir para o gerenciamento de conflitos, claro.

Porque, acredite, o assunto é de primeira importância. Embora essa seja uma situação hipotética, pode acontecer a qualquer momento. Pois empresas são pessoas, e, entre pessoas, sempre haverá desavenças. O pulo do gato está em entender quais podem interferir na gestão.

E como se trata de problemas que gestores enfrentam a todo momento, existe uma série de práticas e ferramentas que são comprovadamente eficazes no gerenciamento de conflitos. Selecionamos alguns exemplos e dicas para te ajudar.

Choque de departamentos – solução à vista

Comecemos pelo gerenciamento de conflitos entre áreas de uma empresa. Imagine o exemplo de uma agência de marketing direto. Suponhamos que a empresa tenha dois escritórios em cidades separadas, e que os times de ambos vivam em pequenos duelos diários.

Os desencontros certamente ameaçam a sinergia da organização. A informalidade nas relações diárias, os desentendimentos entre demandas e, principalmente, o excesso de reuniões pode transformar a gestão em um caos. Você deve conhecer a situação: é um tal de diz-que-diz-que, de um que falava pro outro, que falava pra este um, que falava pro chefe, que, no final, ninguém sabia direito qual era a prioridade.

Para contornar essa situação, a agência precisa recorrer a uma solução colaborativa, como o Runrun.it. A ferramenta é capaz de colocar tudo no seu devido lugar: estruturar quem é chefe de quem, quem é dono do quê numa equipe e quem pode abrir tarefa para quem.

Como resultado, a gestão das equipes fica muito mais fácil e mais organizada. Os colaboradores passam a ter total consciência das prioridades, e para quem responder; reuniões desnecessárias são evitadas e conflitos são solucionados.

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Quando o conflito é entre duas ou mais pessoas

Bem, aí, além de ferramentas de gestão, deve entrar o seu lado humano, conciliador. E, como dissemos, há dicas que podem te ajudar bastante a cultivar isso.

1) A primeira delas é que você, como gestor, deve dar o exemplo. Para sua equipe, você é o centro das operações, é a referência – e o ideal é que procure ser também referência de comportamento no ambiente de trabalho.

2) Outra recomendação essencial: seja tolerante. No mundo corporativo, são pouquíssimos os casos em que a intransigência é bem recebida. Na relação com colaboradores, clientes e fornecedores, impor um ponto de vista de forma inflexível pode causar discussões que mais atrapalham do que ajudam.

3) Terceira dica: empatia, sempre. Trata-se de uma verdadeira arte: a de se colocar no lugar de outra pessoa. Ao fazer isso, você conseguirá compreender as razões para um comportamento que julga estranho, ou até inoportuno – e, mais importante, a pessoa que demonstra este comportamento perceberá que você não é insensível às questões dela.

4) Por fim, procure também sempre ouvir os dois lados. O gerenciamento de conflitos correto implica acolher todos os envolvidos no embate. Antes de tomar qualquer decisão a respeito de uma contenda, chame os funcionários que a causaram para uma conversa – primeiro separada, e depois, se possível, em conjunto.

Esse tipo de ação costuma estimular um comportamento mais sensato e colaborativo por parte da sua equipe.

Quer mais dicas para aprimorar suas técnicas pacificadoras? Este artigo sobre mediação de conflitos tem algumas imperdíveis.

Outra metodologia que pode ajudar, e muito, a evitar embates é a avaliação de desempenho. Com ela, você descobre se a postura individual e coletiva de um avaliado está em sintonia com a dos demais colaboradores e, principalmente, com a sua cultura empresarial.

O que não fazer?

Já cuidamos das orientações para aprimorar seu gerenciamento de conflitos – os do’s. Agora, vale abrir espaço para os don’ts, ou o que não fazer para evitar os desencontros.

O uso de algumas ferramentas como o Whatsapp, por exemplo. O acesso ao aplicativo pode ser instável (basta lembrarmos dos mandatos da justiça para bloquear o aplicativo); a segurança das informações é uma incógnita; e, por fim, o aplicativo é muito pessoal. Ou seja, não foi desenvolvido para uma gestão, de modo a se integrar a outras ferramentas. Tudo isso pode causar ruídos na sua comunicação – o que pode levar a conflitos.

O Facebook também traz riscos parecidos. Além de ser uma ferramenta de uso mais pessoal, não há certeza da privacidade das informações, os dados são compartilhados via aplicativos e a rede já apresentou algumas falhas de segurança.

Você pode substituir por ferramentas mais adequadas, por exemplo

Sim, há inúmeras plataformas que foram pensadas para otimizar sua gestão, oferecendo uma comunicação mais estruturada. O Slack, por exemplo, que organiza as conversas entre colaboradores e equipes em canais abertos; e o Hipchat, solução especializada em conference calls e outras formas de comunicação corporativa.

Como você viu, o Runrun.it também oferece uma série de benefícios para tirar conflitos e colocar produtividade no seu dia a dia. A solução organiza as tarefas de forma que você consiga controlar tudo por meio de uma interface simples, facilitando também a sua relação com os envolvidos e entre eles. Tudo para ser um poderoso aliado do seu gerenciamento de conflitos. Faça agora mesmo o teste grátis: http://runrun.it

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