gestão da inovação

Gestão da inovação: como fazer?

Ontem postamos uma frase de Steve Jobs que explica o sucesso da Apple: “Inovação distingue o líder de um seguidor.” Ele não só criou um império de equipamentos “must have”, como uma legião de seguidores – e copiadores. Por isso o texto de hoje é sobre gestão da inovação – porque uma empresa que trabalha com inovação deve se manter inovadora. Nem sempre é fácil alterar velhos paradigmas e arriscar novos modelos de gestão.

Que empresa não gostaria de ser um sucesso como a própria Apple, o Google ou o Facebook? E o que seria da Polaroid se tivesse se voltado para novas maneiras de fotografar?

Mas querer ser uma Apple não significa basear-se em suas políticas internas, porque o grande desafio é criar políticas internas próprias, duradouras e inteligentes. “Inove ou morra” é algo que Greg Satell, colunista da Forbes, diz ser um mantra de palestras sobre o tema. O ouvinte “se sente inspirado, depois com medo, então toma umas cervejas e volta para o trabalho”. De nada adiantou.

Inovação, segundo ele, é sobre descobertas, sobre desvendar novas soluções em terrenos desconhecidos. Enquanto estratégia constrói um claro caminho para se chegar às metas, inovação é um negócio nebuloso – e complexo. A gestão da inovação, então… ainda mais complicada.

Satell se mira nas teorias do professor Tim Kastelle. Para ele, é preciso conhecer o mercado e as tecnologias, com uma divisão 70/20/10 entre a melhoria de produtos e processos já existentes (70), a procura por mercados próximos (20) e explorar completamente novos mercados (10). Ou seja, melhorar o que você já faz é mais inovador do que criar novos mercados – este é o primeiro pilar da inovação: ela deve conversar com a estratégia da empresa.

A competência é o segundo: quanto maior o comprometimento ligado à competência, maior a chance de estar ao lado de inovadores em nível mundial. Uma coisa não funciona sem a outra. O terceiro pilar é a gestão: porque ninguém consegue inovar sem organização.

Depois de ter esses três pilares bem claros, você deve conseguir responder duas questões básicas: qual é o problema que seu produto vai resolver? (ex: 1.000 músicas no meu bolso, dada por Jobs para o iPod), e quem é o melhor para resolvê-lo? (no caso do iPod, um fabricante de disk drive).

Vamos inovar também? O Runrun.it ataca diretamente a questão de melhoria de processos, que responde sozinha por 70% do esforço sugerido por Tim Kastelle. Além disso, ele pode ser sua principal ferramenta na gestão da inovação, provendo uma base sólida para este que é o terceiro pilar apontado pelo estudioso. Quer conhecer? Acesse http://runrun.it e crie sua conta grátis.

 

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