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Os mantras dos grandes líderes que ninguém te contou

Aprender com o erro dos outros, sem que você mesmo(a) precise cometê-lo, é talvez a forma mais indolor de amadurecer. E temos sorte, porque tendemos a notar os erros dos outros bem mais do que os nossos. Pensando nisso, fomos buscar cinco lições diretamente dos “velhos de guerra”, especialmente para quem está começando um negócio ou sonha em empreender.

1. Tudo começa com um insight e o insight surge da experiência

É fato que praticamente todas as startups que você conhece começaram com um insight e o desejo apaixonado de tornar esse insight uma solução para o maior número possível de pessoas. Mas a pergunta é: o que foi preciso para ter esse insight? Em quase 100% dos casos, de uma frustração, ou, em outras palavras, da experiência de não conseguir algo que você queria. “A origem de todo o nosso conhecimento são nossas percepções”. Não foi qualquer um que disse isso, foi Leonardo da Vinci. Mas não é da noite para o dia que o insight vem. Empreendedores precisam passar um tempo maquinando até chegar ao melhor meio de passar o obstáculo, e que seja simples o bastante para funcionar para muita gente. E entender o que atende várias pessoas, além de você mesmo, demanda muita empatia. Por isso, é bom você se livrar dos seus preconceitos antes de seguir em frente com seus planos.

2. Sem timing, uma grande ideia é só mais uma

Não é sempre que você pode transformar uma ideia inovadora num grande negócio rentável. Infelizmente. Você depende do timing, isto é, do contexto que o seu público está vivendo naquele momento, e também de quão aquecido está o mercado para a ideia que você teve. As startups mais bem-sucedidas nasceram justamente da percepção do(a) empreendedor(a) das mudanças por que o mercado estava passando. Isso não quer dizer de modo algum que você deve esperar que a necessidade das pessoas seja evidente. Steve Jobs costumava parafrasear Henry Ford, inventor do primeiro automóvel, ao explicar a origem das inovações do iPod, iPad e iPhone: “Se eu tivesse perguntado às pessoas o que elas queriam, teriam dito: cavalos mais rápidos”.

3. Só os desesperados compram de startups

Assim acredita Andy Rachleff, renomado professor de Stanford. E por que só os desesperados? Ele entende que a primeira coisa que um empreendedor deve fazer é testar a validade do seu insight, identificando um segmento de consumidores que estão verdadeiramente desesperados por uma nova solução. Pois serão esses que irão comprar de você pprimeiro, mesmo que o seu produto ou serviço ainda não seja o ideal. Continue, até encontrar essas pessoas. Esse é o restante do mantra. Pode ser difícil se contentar em entregar um produto talvez inacabado, mas mesmo assim, você irá encontrar quem diga “Sim! Como eu faço para comprar?” se a ideia for boa. O próximo passo é entender o que mais essa pessoa espera da sua solução e, depois de lançá-la no mercado, manter-se continuamente aperfeiçoando-a.

4. Estratégia é decidir o que não vai fazer

Startup é, por definição, uma grande ideia, de um pequeno grupo, com o mínimo de recursos. Mas, como o cineasta Orson Welles bem disse, “O maior inimigo da arte é a ausência de limites”. É fundamental que você saiba dizer o que não é prioridade para sua empresa (temos um post só sobre isso, aqui), porque só assim é possível entender onde canalizar toda a criatividade. Isso implica, por exemplo, deixar em espera funcionalidades legais para o seu produto/serviço, e focar em funcionalidades decisivas para a compra. Não é muito fácil saber qual é qual, mas como Billy Bosworth, CEO da DataStax, sugere “Não é tão difícil como Física, é difícil assim como fazer dieta”. Demanda disciplina para começar, mas depois você pega o jeito.

5. Valores organizacionais importam tanto quanto valor de mercado

É triste admitir, mas há um certo menosprezo quando se fala sobre valores de uma empresa. Talvez, porque valores acabaram se tornando sinônimo de palavras bonitas que a diretoria diz da boca para fora, quando, na realidade, são os valores que guiam desde as atitudes mais cotidianas dos colaboradores de uma empresa até as estratégias mais ambiciosas. Ter valores claros não significa ter vários e vários valores escritos num mural para inglês ver. Uma ou duas histórias que todos conhecem serão suficientes se expressarem, por exemplo, a necessidade de tratar as pessoas com respeito e a importância de cooperarem umas com as outras, mesmo que isso signifique levantar da sua mesa.

6. 

Se fôssemos acrescentar um 6º mantra à lista, seria: “Não subestime a ajuda da tecnologia”. Pois foi justamente por acreditar que a tecnologia era capaz de tornar o ambiente de trabalho um lugar mais interessante, em que o diálogo e o trabalho flui, que nós criamos o Runrun.it. Para você que ainda não conhece, o Runrun.it é um software de gestão de equipes adotado em mais de 150 mil empresas de 130 países do mundo. Afinal, com um aumento de produtividade de 25%, é difícil resistir à essa ideia. Comece grátis agora: http://runrun.it

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