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11 conselhos de crescimento profissional que você receberá tarde demais (Parte 2)

Esta é a segunda parte de uma lista de conselhos para seu crescimento profissional para evitar ao máximo que você se sinta decepcionado(a) consigo mesmo(a) daqui a alguns anos, por não ter realizado a maior parte do que planejou. Para ler a primeira parte, com cinco conselhos, clique aqui. Caso já tenha lido, confira agora outros seis que reunimos para você.

6. Tente ir um pouco além do que esperam de você

Tire vantagem, no bom sentido, de cada mínima oportunidade no trabalho, orienta Walter L. Tarver III, diretor do centro de carreiras da Stockton University. Embora você tenha sido contratado(a) para desempenhar alguns tipos de tarefa, não tenha medo de expandir sua zona de responsabilidades.

“Seja voluntário(a) em projetos sazonais, e participe de equipes montadas para resolver certas questões.” Mostre que você tem sede por novos conhecimentos e habilidades. Não para ser bem-visto(a) e ganhar uma promoção, mas porque você entendeu que nem sempre limites te tornam prudente, e sim, limitado(a).

7. Compare-se com seus pares

“O que eles estão fazendo diferente de mim? E o que eu tenho de diferente?” Essas são questões fundamentais para que você entenda o que pode estar atravancando seu crescimento profissional. Mas, não durma no ponto. Se a maior parte dos seus pares não parece mais bem-sucedida que você, não é razão para se acomodar.

Não pense que as oportunidades gravitarão em torno de você e que pessoas influentes chegarão ao acaso e farão convites irrecusáveis de trabalho. Isso pode até acontecer, mas desde que você tenha antes construído uma rede de relacionamentos, e tenha se mostrado solícito(a) e eficiente para ela.

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8. Pense no que você gostava quando mais jovem

“Desde pequeno eu pintava. No meu ciclo de amizades, várias eram artistas visuais. Mas me distanciei na hora de escolher uma profissão, pela velha questão ‘Isso não dá dinheiro’.” Quem conta essa história é Thomaz Pacheco: pós-graduado em Gestão de Projetos e Engenharia Automobilística, ele trabalhou por 11 anos na industria automobilística, incluindo passagens pela Alemanha e EUA.

Foi então que, aos 31 anos, decidiu largar tudo para se tornar curador e galerista na Pinacoteca de São Bernardo do Campo. Tudo planejado. “Busquei algo que me desse prazer. Pensei inicialmente em um ateliê coletivo, fui pesquisando, montei um plano de negócios e o ateliê pouco a pouco foi virando o que é a galeria hoje. Coloquei minhas metas, que foram se cumprindo uma a uma, e após dois anos trabalhando paralelo, consegui deixar o trabalho formal para me dedicar 100% à galeria.”

9. Defina metas alcançáveis e à sua vista

Pacheco recomenda fazer o que ele chama de “Minha Visão”, uma folha A3 para colar uma série de figuras, textos, desenhos, qualquer coisa que represente suas metas pessoais e profissionais.

Em 2016, por exemplo, o objetivo é se mudar de apartamento. Então, lá está colada a imagem de um apartamento, tirada de uma revista de arquitetura. Junto, uma foto da Igreja de Santiago da Compostela, para onde deseja viajar. O logo da Pinacoteca também foi colada ali. “Ao alcançar esses ideais, eu recorto novas imagens de novas metas e vou colando por cima, sem problemas”, explica.

10. Procure pelas suas paixões de uma forma menos banal

Pode levar anos para entender do que gostamos e queremos na carreira. Mas, seria possível pular essa parte e entender isso um pouco mais cedo? O escritor Mark Manson recentemente publicou um artigo que bombou na internet. Nele, propôs sete questões inusitadas para ajudar na jornada do autoconhecimento. Escolhemos quatro perguntas que podem dar muitas pistas sobre o que vai preencher sua vida e catapultar seu crescimento profissional:

  • O que te faz esquecer de comer e de ir ao banheiro?
  • Como você pode se envergonhar da melhor maneira?
  • Se você tivesse que sair de casa e ficar fora o dia inteiro, sob ameaça de morte, aonde você iria e o que faria?
  • Se soubesse que vai morrer daqui a um ano, o que você faria e como desejaria ser lembrado(a)?

11. Nem sempre seu hobby será sua carreira

Não necessariamente o que você mais gosta de fazer nas horas vagas se converterá no seu ganha-pão. E tudo bem. Talvez, seus passatempos tenham um lugar cativo na sua vida e não precisem ocupar outro, o seu trabalho.

Pode ser que você descubra uma nova atividade, algo que nunca foi seu hobby, mas que, também te faz perder a noção do tempo e te realiza profundamente. E talvez seja essa nova paixão aquela que se tornará sua profissão. Isso sem contar que você é livre para mudar de ideia, para experimentar outra vida, se se sentir infeliz com a escolha que tomou, por mais que ela parecesse o plano perfeito.

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