Desenvolvedor de software

Entenda o que é desenvolvimento de software e como funciona o processo

Apps, software para computadores, aplicações acessíveis pela internet, plataformas bancárias online, serviços de streaming: qual é o elo comum entre todos esses sistemas tecnológicos? Eles foram concebidos por meio de um método, um esquema, uma sistemática que parte do trabalho de desenvolvimento de software.

Este campo se preocupa em compreender como criar plataformas digitais de forma eficiente, considerando as necessidades dos usuários. A engenharia de software, como área de conhecimento, dedica-se igualmente ao exame minucioso dessas questões, empregando uma abordagem rigorosa característica da engenharia.

Explore esse artigo para desvendar como funciona esse processo de desenvolvimento de software e boas práticas para otimizar esse serviço tão essencial na era da informação digital.

O que é desenvolvimento de softwares?

O desenvolvimento de software constitui-se na atividade de concepção e criação de plataformas digitais, desempenhada por um desenvolvedor ou por um grupo de profissionais especializados na área.

Embora a definição pareça singelamente evidente à primeira vista, a compreensão integral do processo envolvido suscita uma indagação mais aprofundada. 

Antes de adentrarmos nas nuances do desenvolvimento de softwares, cabe uma breve reflexão sobre a natureza dos programas em si.

O software, enquanto produto, é um conjunto de códigos, ou seja, em diretrizes e instruções hábil e meticulosamente redigidas em linguagens específicas de computação. Quando um usuário interage com um software, contudo, não se depara com essa complexa teia de códigos.

Isso ocorre em virtude de tais instruções serem submetidas a uma tradução perceptível pela interface do dispositivo em questão, manifestando-se de maneira diferenciada ou até mesmo se materializando em ações operacionais, a depender do serviço oferecido pela plataforma.

Os desenvolvedores, conhecidos como “devs,” são, em essência, programadores que concebem um programa a partir dos códigos.

 Entretanto, vale salientar que nem todo programador é um desenvolvedor, este título é reservado aos profissionais que participam de modo integral e abrangente em todo o ciclo de desenvolvimento de softwares.

Não se resume, portanto, a uma mera atividade de codificação. O desenvolvedor demanda proficiência em conduzir um projeto desde a sua concepção, compreendendo minuciosamente as necessidades do cliente. 

Tal empreitada engloba uma série de tarefas, incluindo a habilidade de ouvir, coletar informações, conceber protótipos, realizar testes, efetuar ajustes, homologar e, por fim, implementar o software.

O desenvolvimento de softwares emerge, assim, como uma atividade intrinsecamente complexa, requisitando um substancial domínio técnico. 

Daí deriva o elevado valor agregado atribuído a essa função, conferindo-lhe um estatuto distintivo no âmbito profissional contemporâneo.

>> Descubra mais: Gestão de tempo para equipes de desenvolvedores

Como funciona o desenvolvimento de softwares?

Ao explicitar as atividades de um desenvolvedor, torna-se manifesto que o desenvolvimento de softwares constitui um processo intrincado, permeado por diversas fases, desde a gênese do projeto — seja este um empreendimento pessoal ou uma solicitação oriunda de um cliente — até sua entrega. 

Além disso, esse processo está ligado, especialmente no âmbito de equipes de desenvolvimento, a uma metodologia de trabalho que guia a gestão do projeto.

Aprofundaremos a análise desses tópicos — as fases e as metodologias empregadas no desenvolvimento de software — em segmento subsequente. 

Importante salientar que toda essa elaboração seria destituída de propósito sem a presença do código em si. A materialização de um software só se concretiza mediante instruções meticulosamente redigidas em uma linguagem específica.

Mas o que exatamente são essas linguagens? Tratam-se de padrões em sistemas e dispositivos específicos, como Python e Java. 

Ao empregar as instruções pertinentes de uma dada linguagem, efetua-se a transformação de palavras em ações ou de outros elementos na interface de um computador, tablet ou smartphone.

Cumpre ressaltar que nem todos os ambientes computacionais são receptivos às mesmas linguagens. Isso assemelha-se à dinâmica de realizar turismo: em alguns países, apenas dominando determinado idioma é possível estabelecer uma comunicação efetiva.

A seguir você entende mais sobre as principais linguagens de programação.

Principais linguagens do desenvolvimento de software

As principais linguagens de desenvolvimento de software abordadas aqui são universais, empregadas globalmente, ao passo que determinados dispositivos e sistemas não necessariamente aceitarão todas essas linguagens. 

A essência reside no fato de que, numa linguagem específica, os mesmos comandos são utilizados em todo o mundo para transmitir instruções precisas.

As linguagens mais utilizadas em todo o mundo para o desenvolvimento de software são:

Java

A linguagem Java é uma poderosa ferramenta utilizada no mundo da programação. Foi desenvolvida no ano de 1995 pela Sun Microsystems e, desde então, tornou-se uma das linguagens mais populares e amplamente usadas para desenvolvimento de software.

Para entender, Java é uma linguagem de programação de alto nível, o que significa que é mais fácil de entender e escrever em comparação com algumas outras mais complexas. Ela é conhecida por ser orientada a objetos, o que permite organizar e estruturar o código de forma mais eficiente.

Uma característica fundamental do Java é a portabilidade. Isso significa que os programas escritos em Java podem ser executados em diferentes tipos de dispositivos e sistemas operacionais, como computadores Windows, Macs e sistemas baseados em Linux, sem a necessidade de alterações significativas no código.

A linguagem Java utiliza o conceito de Máquina Virtual (Java Virtual Machine ou JVM). Isso permite que os programas Java sejam independentes da plataforma, pois o código é compilado em bytecode, uma linguagem de máquina virtual entendida pela JVM. 

Assim, um programa Java pode ser desenvolvido em uma máquina e executado em outra sem grandes problemas.

Outro componente importante é o Java Runtime Environment (JRE), que contém a JVM e algumas bibliotecas necessárias para a execução de aplicativos Java. 

Além disso, o Java Development Kit (JDK) é um conjunto de ferramentas que facilita o desenvolvimento de programas.

JavaScript

A linguagem JavaScript é uma ferramenta fundamental no universo da programação web. Diferente da linguagem de programação Java, ela foi criada para trazer interatividade aos sites, tornando a experiência do usuário mais dinâmica e envolvente.

Desenvolvida por Brendan Eich em 1995, a JavaScript é uma linguagem de script, o que significa que é interpretada pelo navegador enquanto a página está sendo carregada. 

Essa característica permite que os desenvolvedores adicionem funcionalidades como animações, atualizações dinâmicas de conteúdo e respostas imediatas às ações do usuário.

Uma característica importante da JavaScript é o seu uso no lado do cliente, o que significa que o código é executado diretamente no navegador do usuário. 

Isso possibilita a criação de páginas mais interativas, já que o navegador pode responder instantaneamente às ações do usuário sem a necessidade de recarregar a página.

A linguagem JavaScript é versátil e amigável para iniciantes, sendo assim uma opção eficiente para quem está começando a programar. 

Além disso, ela é suportada por todos os principais navegadores, o que garante que os recursos desenvolvidos em JavaScript funcionem em praticamente qualquer ambiente online.

Dentre as suas aplicações, destaca-se a manipulação do conteúdo HTML e CSS, interação com o usuário por meio de formulários e botões, validação de dados em tempo real e o carregamento dinâmico de informações sem a necessidade de recarregar a página completa.

Python

O Python emerge como uma linguagem de programação proeminente, ostentando uma disseminação significativa em domínios que abarcam desde aplicações web até desenvolvimento de software, ciência de dados e aprendizado de máquina (ML). 

Os desenvolvedores optam pelo Python devido à sua eficiência intrínseca e à facilidade de aprendizado, caracterizando-se por ser executável em uma variedade extensa de plataformas. 

O software Python, de acesso gratuito, destaca-se pela sua capacidade de integração perfeita com diversos sistemas, conferindo uma aceleração notável no processo de desenvolvimento.

De acordo com a TIOBE, entidade encarregada da elaboração de um dos índices de popularidade das linguagens de programação em escala global, o Python é eleito desde 2021 como a linguagem mais utilizada mundialmente. Este feito atesta não apenas a sua presença, mas também sua crescente relevância e preferência entre a comunidade de desenvolvedores.

C++

C++ é uma linguagem de programação muito usada para desenvolver softwares como jogos, sistemas embutidos, inteligência artificial, e mais. Ela é conhecida por ser eficiente e rápida, dando bastante controle sobre o computador.

Com C++, os desenvolvedores podem escrever programas complicados, cuidar da memória do computador, gerenciar recursos diretamente e fazer programas que funcionam muito rápido. 

A linguagem tem opções avançadas, como herança, polimorfismo, sobrecarga de operadores e até permite mexer diretamente na memória do computador.

Além disso, C++ tem uma biblioteca padrão com inúmeras ferramentas úteis, como para lidar com entrada e saída de dados, mexer com palavras, armazenar informações, usar algoritmos e mais. Essa biblioteca é uma razão de C++ ser tão escolhida para fazer aplicativos que precisam ser muito rápidos.

Em resumo, C++ é uma linguagem de programação forte e flexível, usada para criar muitos tipos de aplicativos, desde programas normais e jogos até sistemas que precisam funcionar super rápido e soluções de software muito eficientes.

PHP


O PHP, que significa PHP: Hypertext Preprocessor, é uma linguagem de script de código aberto usada principalmente para o desenvolvimento de backend e especialmente adequada para criar páginas web. O legal é que dá para colocar o PHP dentro do HTML.

Ou seja: ao invés de precisar de muitos comandos para mostrar HTML, como acontece com linguagens como C ou Perl, as páginas em PHP têm HTML misturado com código que faz alguma coisa, como mostrar a mensagem “Olá, vou está lendo um texto do Runrun.it!”. O código PHP é marcado pelo início <?php e pelo fim ?>, o que diz para o servidor quando começar e quando parar de “pensar em PHP”.

O que faz o PHP diferente do JavaScript, que funciona no navegador, é que o código PHP roda no servidor. Ele cria o HTML, que é então enviado para o navegador. O navegador só recebe o resultado, mas não sabe como era o código original. Até dá para configurar o servidor para processar todos os arquivos HTML com o PHP, escondendo o jogo do que está por trás.

A melhor parte de usar o PHP é que é super fácil para quem está começando, mas também tem opções avançadas para quem já é experiente. 

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Conheça 10 tipos de metodologias de desenvolvimento

Diversificam-se em tenacidade e complexidade as metodologias de trabalho disponíveis para equipes de desenvolvimento de software, representando paradigmas distintos na condução do ciclo de vida do projeto. 

Enumeram-se algumas das abordagens preeminentes, cada qual com suas nuances específicas e alinhada a determinados contextos.

Para definir a melhor metodologia de trabalho para o desenvolvimento, diversas variáveis devem ser cuidadosamente ponderadas para garantir uma abordagem alinhada às necessidades específicas da equipe e às características do projeto em questão. Esses fatores podem ser resumidos em: 

  • Compreender a complexidade, escopo e requisitos do projeto; 
  • Avaliar a frequência desejada de entregas e atualizações; 
  • Determinar o grau de envolvimento e feedback esperado do cliente durante o processo de desenvolvimento; 
  • Considerar o tamanho e a localização geográfica da equipe; 
  • Classificar os riscos específicos do projeto; 
  • Verificar a familiaridade e a experiência da equipe com determinadas metodologias; 
  • Analisar as restrições de custo e prazo do projeto.

A partir do mapeamento dessas considerações, as principais metodologias de trabalho usadas por equipes de desenvolvimento de software são:

  1. Modelo Cascata (Waterfall): Institui um método sequencial, no qual cada fase do desenvolvimento é conduzida de maneira linear, sem início de uma nova fase até a conclusão integral da anterior, revelando-se como uma abordagem progressiva e ininterrupta;
  2. Método Ágil: Compõe um conjunto de metodologias iterativas e incrementais que priorizam a colaboração, a adaptação contínua e a entrega célere de software. Entre as vertentes ágeis destacam-se Scrum, Kanban e Extreme Programming (XP).
  3. Scrum: Consagrada metodologia ágil que estrutura o trabalho em ciclos, conhecidos como “sprints”, usualmente com duração de 2 a 4 semanas, concentrando as equipes na implementação de funcionalidades prioritárias em cada iteração.
  4. Kanban: Pauta-se na visualização do trabalho por meio de um quadro Kanban, no qual as tarefas transmudam-se entre colunas (por exemplo, “A fazer”, “Em andamento”, “Concluído”), focalizando na restrição do trabalho em progresso.
  5. Extreme Programming (XP): Metodologia ágil que ressalta práticas como desenvolvimento orientado a testes (TDD), integração contínua e lançamentos frequentes para salvaguardar a qualidade e maleabilidade do código.
  6. Desenvolvimento Lean: Inspira-se nos princípios do Lean Manufacturing, visando otimizar o processo de desenvolvimento mediante a eliminação de resíduos e aprimoramento contínuo da eficácia operacional.
  7. DevOps: Configurando mais do que uma metodologia, constitui uma cultura que busca integrar equipes de desenvolvimento e operações para aprimorar a colaboração e automatizar processos de entrega e manutenção de software.
  8. Modelo Espiral: Caracteriza-se por preparar elementos do modelo cascata com iterações, proporcionando uma abordagem mais flexível e adaptativa, adequada a cenários suscetíveis a mudanças incrementais.
  9. Feature-Driven Development (FDD): Modeliza-se em torno da definição e implementação de “features” específicas do sistema, conferindo ênfase à modelagem orientada a objetos.
  10. Design Thinking: Enfatizando sobretudo a fase inaugural de concepção de produtos, esta abordagem centraliza sua abordagem na empatia com o usuário, prototipagem rápida e iteração constante para conceber soluções inovadoras aos problemas apresentados.

A seleção da metodologia apropriada repousa no contexto do projeto, nas preferências da equipe e nas necessidades particulares do cliente. 

Muitas equipes adotam práticas híbridas, combinando elementos de distintas metodologias para melhor atender às suas exigências específicas.

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Etapas do processo para o desenvolvimento de softwares

O desenvolvimento de software constitui-se em um processo intrincado que se desdobra em uma série de etapas meticulosamente planejadas e práticas específicas, visando à criação de softwares não apenas eficientes, mas também funcionais. Apresenta-se, a seguir, uma perspectiva abrangente sobre o funcionamento desse processo:

1. Levantamento de Requisitos

O ponto inaugural do desenvolvimento de software é a identificação minuciosa e compreensão exaustiva das necessidades do cliente. 

Nesse estágio, desenvolvedores e analistas de sistemas engajam-se em interações aprofundadas com os stakeholders, com o intuito de coletar informações acerca dos requisitos do software.

2. Planejamento

Fundamentado nos requisitos delineados, os desenvolvedores concebem um plano de projeto abrangente. Esse plano incorpora a definição de prazos, alocação de recursos, identificação de riscos e estabelecimento de metas precisas para nortear o desenvolvimento do software.

>> Saiba mais: Do planejamento à entrega de projeto: dicas para uma gestão bem-sucedida

3. Design

Nesta fase, os arquitetos de software empreendem a criação de uma estrutura sólida para o sistema, abarcando a definição da arquitetura global, a lógica de funcionamento e a interação intricada entre os distintos módulos do software. O design estende-se também à concepção da interface do usuário, quando aplicável.

4. Implementação (Codificação)

A partir do design concebido, os programadores iniciam a redação do código-fonte do software. Esse processo engloba a transcrição meticulosa das especificações e requisitos para uma linguagem de programação específica, aderindo estritamente às melhores práticas e padrões de codificação estabelecidos.

5. Testes

Posteriormente à implementação, o software é submetido a uma série de testes abrangentes. Isso abarca testes unitários, destinados a verificar partes individuais do código; testes de integração, visando garantir a coesão entre os diversos componentes; e testes de sistema, destinados a avaliar o software como uma entidade integral.

6. Correção de Bugs (Debugging)

Identificados eventuais defeitos (bugs) durante os testes, os desenvolvedores empreendem a correção destes problemas. Este processo pode envolver ajustes no código, atualizações no design ou modificações nos requisitos, buscando assegurar a integridade do software.

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7. Implantação

Concluídos os testes e corrigidos eventuais bugs, o software é implantado para utilização em ambientes de produção. 

Esta fase abrange desde a instalação nos servidores até a disponibilização em lojas de aplicativos ou a distribuição em suportes físicos. 

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8. Manutenção

Mesmo após a implantação, a manutenção do software emerge como uma necessidade contínua. Isso implica na correção de bugs que possam surgir pós-lançamento, implementação de atualizações de segurança e adaptação às mutações nos requisitos do usuário.

Ao longo de todo o processo, equipes de desenvolvimento frequentemente adotam metodologias ágeis, como Scrum ou Kanban, a fim de fomentar a colaboração, flexibilidade e entrega incremental de funcionalidades. 

O desenvolvimento de software, inegavelmente, configura-se como um campo dinâmico, onde a busca incessante por aprimoramentos é imperativa para o êxito de projetos.

Gerenciador de trabalho a serviço da otimização do projeto de desenvolvimento de softwares

A otimização de projetos de desenvolvimento de softwares é um desafio que pode ser superado com o auxílio de ferramentas de gestão adequadas. O gerenciador de trabalho Runrun.it é uma opção que oferece recursos valiosos para aprimorar a eficiência e a colaboração da equipe. 

Aqui estão algumas dicas para otimizar um projeto de desenvolvimento de softwares utilizando o Runrun.it:

Configuração do projeto

Inicie seu projeto configurando os seus detalhes, como prazos, escopo e responsáveis. Uma configuração precisa proporciona uma visão clara das oportunidades e limites do projeto desde o primeiro momento.

Definição de tarefas claras

Distribua o projeto em tarefas específicas e subtarefas bem definidas que devem ter um propósito claro e contribuir para os objetivos gerais do projeto. O Runrun.it tem a automação de round robin que garante uma distribuição justa do trabalho da equipe.

Atribuição de responsabilidades

Atribua responsabilidades para cada tarefa, garantindo que cada membro da equipe tenha clareza sobre suas responsabilidades individuais. Com o Runrun.it, você cria automações de transferência de responsáveis que além de alocar as pessoas, as sinalizam com notificações evitando tarefas esquecidas.

Estabelecimento de prazos realistas

Defina prazos realistas para cada tarefa para auxiliar a gestão do tempo e evitar gargalos por falta de compreensão do esforço realizado. 

Utilize checklists e etapas

Aproveite os recursos de checklists e etapas para detalhar as ações necessárias em cada tarefa. Isso auxilia na organização e conclusão ordenada das atividades.

Monitore de progresso em tempo real

Utilize o painel de controle do Runrun.it para monitorar o progresso do projeto em tempo real. Isso permite tomar decisões proativas e ajustar estratégias conforme necessário.

Integre com outras ferramentas

Integre o Runrun.it a outras ferramentas utilizadas pela equipe, como plataformas de comunicação e armazenamento de documentos. Isso promove uma colaboração mais fluida e centralizada.

Feedback contínuo e avaliação de desempenho

Encoraje a equipe a fornecer feedback contínuo sobre o projeto. O Runrun.it permite a adição de comentários em tarefas, facilitando a comunicação eficaz.

Priorização de tarefas cruciais

Utilize recursos de priorização para identificar e destacar as tarefas mais cruciais. Isso ajuda a equipe a focar nos elementos mais importantes do projeto.

Adotar essas práticas com o Runrun.it pode resultar em uma gestão mais eficiente, colaboração aprimorada e sucesso consistente na entrega de projetos de desenvolvimento de softwares. Teste gratuitamente: https://runrun.it

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