Cibersegurança

Cibersegurança: a proteção dos dados como diferencial competitivo

Proteger os dados e informações digitais é um requisito essencial para as empresas na era digital. Ao passo que a tecnologia possibilitou inúmeros avanços para todos os segmentos, a incidência dos ciberataques evidenciou a necessidade das organizações de investir na cibersegurança, pois a prevenção é a melhor forma de manter as corporações a salvo de ter os registros vazados e corrompidos na grande rede. 

Os motivos para a preocupação com a segurança virtual são cada vez mais válidos, já que ao mesmo tempo em que as instituições aceleraram rumo à transformação digital, o número de fraudes que ocorrem no mercado corporativo acendem o alerta. 

Como diz o ditado, é melhor prevenir do que remediar. Por isso, neste artigo vamos explicar o que é a cibersegurança, como ela é adotada em empresas brasileiras e os objetivos e recursos oferecidos por essa rede de suporte e quais são as melhores práticas para adotar na sua organização. Confira! 

O que é cibersegurança? 

A cibersegurança é um conjunto de procedimentos e ações que defendem os dispositivos tecnológicos de possíveis ataques realizados por meio de softwares maliciosos, também conhecidos como vírus digitais, capazes de roubar dados, informações e registros pessoais e organizacionais, além de infligir danos aos equipamentos. 

O termo cibersegurança começou a ser utilizado em meados da década de 80, quando diferentes tipos de malwares eram criados com o objetivo de “infectar” os programas originais instalados nos computadores, causando um comportamento não programado ao mesmo tempo que capturava dados sigilosos armazenados pelas empresas.

Um dos principais propagadores da cibersegurança é o especialista em segurança digital e hacker alemão Bernd Fix, que em 1987 documentou o primeiro caso de remoção de um vírus de computador, abrindo espaço para a criação dos antivírus. Membro da fundação Chaos Computer Club, organização que defende a transparência governamental, liberdade de informação e direito à comunicação, Bernd desenvolveu pesquisas que analisavam a ação dos softwares maliciosos para, a partir desse comportamento, programar estratégias e mecanismos de defesa virtual. 

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Com o avanço da tecnologia, a cibersegurança reuniu operações e programas capazes de neutralizar os crimes cibernéticos, por meio da criptografia, backups, redes de segurança, antivírus e outras práticas de proteção. 

Ademais, o conjunto de procedimentos estimulou que as empresas também criassem departamentos focados na melhoria das ações internas, com a atualização dos sistemas para promover uma navegação segura na internet, a estruturação da governança de dados e a capacitação para os profissionais se blindarem contra as tentativas de ataques virtuais. 

Por que a cibersegurança é importante?

No ano de 2020, observou-se um vertiginoso aumento tanto em volume quanto em complexidade dos ciberataques dirigidos a corporações. Segundo informações do FBI, registrou um acréscimo alarmante de 358% nos incidentes relacionados a crimes cibernéticos

Este salto abrupto é atribuído, em parte, à migração precipitada de empresas desprovidas de preparo para o modelo de trabalho remoto, somado à ausência de uma infraestrutura robusta de cibersegurança para suportar o contingente laboral operando remotamente.

Já uma pesquisa realizada pela Mastercard junto ao Instituto Datafolha revelou que 57% das empresas dos setores de tecnologia, educação, financeiro, seguros e saúde são alvos frequentes de golpes online. No entanto, somente 32% das companhias entrevistadas contavam com uma área própria de cibersegurança. 

De maneira preponderante, os ciberataques têm sua focalização na obtenção de dados visando vantagens ilícitas. A grande maioria dessas informações encontra-se armazenada em ambientes de nuvem, porém, cada vez mais, observa-se sua presença em dispositivos pessoais, na Internet das Coisas (IoT) e em redes e servidores privados. 

Uma forma de prevenir as informações sensíveis da sua empresa preservar esses dados em ferramentas com login SSO baseados em Security Assertion Markup Language (SAML), um padrão que permite que um provedor de identidades (IdP) autentique usuários e passe um token de autenticação para outro aplicativo conhecido como prestador de serviço (SP).

O Runrun.it é um software de gestão do trabalho que além de possuir esse protocolo de acesso permite a configuração de hierarquias de permissão dos funcionários dentro da plataforma, protegendo ainda mais os dados sigilosos do seu negócio.

Não se pode subestimar a magnitude da importância da cibersegurança. No entanto, mesmo o departamento sendo considerado de extrema importância para 80% dos líderes entrevistados, o tema ainda não consta entre as prioridades previstas no orçamento de 39% dessas empresas. 

Esse descuido pode gerar consequências graves a longo prazo para as organizações desprotegidas, já que elas estão mais suscetíveis aos ataques cibernéticos e também menos preparadas para lidar com as crises decorrentes desse tipo de violação, já que os profissionais não estão capacitados para solucionar o problema de forma rápida. 

Nesse sentido, a cibersegurança cumpre um papel importante ao proteger os dados e registros de uma organização. Mas seus benefícios não se restringem apenas à prevenção aos ataques cibernéticos. A seguir, separamos outras vantagens que vêm associadas à implantação da cibersegurança na sua empresa. 

Promove a criação de políticas de segurança 

Garantir a integridade dos dados é mais prático a partir do momento em que exista um conjunto de normas ou um manual que direcione o controle e manuseamento dos arquivos e programas essenciais com cuidado. 

Ao reunir esses preceitos em uma política de segurança da informação, os colaboradores e profissionais responsáveis possuem a tranquilidade de saber quais passos precisam ser seguidos no cotidiano e até mesmo no gerenciamento de risco, com o intuito de assegurar que as informações mais sensíveis sejam armazenadas em redes protegidas.

Garante a agilidade no desenvolvimento de produtos e serviços 

Já pensou ter que adiar o lançamento de uma nova funcionalidade porque há o risco de a ação estar sujeita a ataques cibernéticos? Com a cibersegurança isso não acontece pois a proteção e confiabilidade dos programas são pré-requisitos para o desenvolvimento de um recurso inédito. 

Assim, há uma fase de testes para comprovar que o produto ou serviço elaborado é seguro e não irá comprometer a execução das atividades. Ao mesmo tempo, o fluxo de trabalho estabelecido no cronograma de projetos pode ser mantido e a entrega será feita conforme o prazo programado. 

Demonstra um diferencial competitivo 

Exercer a cibersegurança dentro da sua empresa significa que a organização está comprometida a oferecer a melhor experiência aos seus clientes e usuários. Logo, se torna um diferencial frente aos concorrentes e estabelece um posicionamento de mercado, mostrando que a segurança é um dos ideais defendidos pela marca. 

Em uma era em que o consumo e as interações estão cada vez mais digitais, garantir a proteção dos dados representa uma maior confiabilidade diante do público, o que impulsiona a expansão das atividades e a criação de novos canais online. 

Ajuda a reduzir custos 

A cibersegurança deve ser entendida como um investimento permanente para a empresa. Sim, a sua adoção requer a aplicação de recursos financeiros, materiais e humanos para a sua implementação, no entanto, quando efetivadas, as práticas de prevenção aos crimes virtuais se provam muito mais econômicas que uma eventual gestão de crise causada por fraudes ou vazamento de dados. 

Os tipos de ciberataques 

A importância da virtualização das empresas é indiscutível na sociedade moderna, sobretudo numa era em que a inteligência artificial e a criatividade humana cooperam para alcançar os melhores resultados. 

Entretanto, ao passo que os recursos da automação evoluem para atingir a melhor produtividade, a quantidade de roubo de dados e vazamento de informações desperta bastante preocupação no mundo corporativo. 

Uma das formas comuns que as empresas são ciberatacadas é durante a comunicação com pessoas externas à organização. Para proteger ainda mais as empresas, o Runrun.it possui um espaço de troca de mensagens e arquivos acessível somente por link, eliminando o uso de e-mails e outros canais de comunicação vulnerários como WhatsApp.

Anualmente, a plataforma de softwares de segurança Risk Based Security divulga um relatório que compila os principais resultados sobre cibersegurança no mundo. No último documento, referente ao ano de 2020, o número de violações digitais diminuiu 48% em relação ao período anterior. 

Contudo, houve um crescimento significativo dos registros comprometidos na mesma época: 141% a mais, que equivalem a 37 bilhões de dados expostos por fraudes em apenas 12 meses. 

Os ciberataques são a prática do desenvolvimento de programas maliciosos para invadir e capturar dados e registros relevantes. Entre os objetivos dessas ações estão:

  • Roubo de códigos de acesso a contas bancárias, identidade e senhas;
  • Manipulação de dados corporativos;
  • Disseminação de spam;
  • Espionagem; e
  • Suborno para o resgate de informações confidenciais. 

Essas finalidades ocorrem geralmente por meio dos seguintes tipos de ameaça à cibersegurança: 

Phishing: técnica de engenharia social para enganar usuários de internet com fraude eletrônica para obter informações confidenciais e sigilosas para ganho monetário ou acesso a dados, como incentivar o usuário a clicar em links, fazer o download de malware ou confiar em fontes mal-intencionadas. 

Ataques de malware: malware é um software mal-intencionado capaz de infectar computadores. O ransomware é um malware conhecido que acessa e bloqueia arquivos ou sistemas para exigir o pagamento de resgate.

Ataques à Internet das Coisas (IoT): é fácil um dispositivo IoT usar a mesma rede que outros dispositivos do usuário final, como o WiFi, isso torna justamente toda a rede mais vulnerável. Ou seja, alguém pode hackear um dispositivo IoT para entrar e ter acesso a dados mais sensíveis armazenados na rede ou em outros dispositivos conectados.

Ameaças persistentes avançadas (APTs): APTs são ataques mais sofisticados com vários estágios, pois se destinam a setores com informações de valor elevado, como defesa nacional, produção e finanças. Os hackers se infiltram em uma rede sem serem percebidos e ficam ali por um período prolongado para acessar dados sigilosos ou interromper serviços essenciais.

Na nossa experiência atendendo bancos e outros tipos de negócio com alto padrão de segurança, as medidas que observamos serem tomadas são envolver a equipe de TI no processo de decisão de compra de software com testes de cibersegurança com o Runrun.it, provando com habilidade a capacidade de proteção de dados. O Runrun.it tem provado ser uma ferramenta cibersegura nas experimentações feitas por clientes como Bradesco e XP Inc.

Ataques de negação de serviço (DoS): os ataques DoS acontecem quando o hacker sobrecarrega o servidor ou a rede com tráfego excessivo para torná-los temporária ou indefinidamente indisponível, impossibilitando que outros usuários a acessem.

Seja causado por apenas um indivíduo ou orquestrado por organizações anônimas, as fraudes virtuais estão ficando cada vez mais sofisticadas e impactam grandes empresas globais. Um exemplo disso foi o vazamento dos e-mails da Sony em 2014, quando cerca de 33 mil documentos armazenados pelo estúdio foram disponibilizados na internet pelo grupo Guardians Of Peace, revelando dados e mensagens restritas de grandes nomes do entretenimento. 

Mais recentemente, em 2020, um ciberataque feito pelo usuário ShinyHunters resultou na exposição de 386 milhões de registros, coletados a partir de 18 plataformas de serviço na internet. 

Como funciona a cibersegurança? 

Por ser um campo amplo e que precisa se manter atualizado a todo momento, o departamento de cibersegurança abrange um leque de ações necessárias dentro de uma corporação. A seguir, separamos as mais relevantes para você não perdê-las de vista.

  • Segurança de rede: basicamente, é a prática de proteger uma rede de computadores contra malwares intrusos que podem danificar o sistema. 
  • Segurança de aplicativos: mantém os softwares e aplicativos livres de ameaças. Nessa área, a segurança já é prevista desde as fases de testes, sendo um requisito obrigatório antes mesmo do lançamento do programa. 
  • Segurança de informações: é focada na privacidade e integridade dos dados armazenados ou que são constantemente enviados. 
  • Segurança operacional: destina-se a incluir tratamentos de proteção com os arquivos durante seu uso no cotidiano. Aqui entram as permissões que cada usuário possui para acessar as informações armazenadas ou compartilhadas. 
  • Recuperação: são definidas ações de resposta aos ataques online, incluindo as políticas de resgate das informações e a retomada das operações diante de uma crise cibernética. 
  • Educação do usuário: prevê o treinamento dos colaboradores acerca das melhores ações para preservar a segurança dos registros, desde a exclusão de e-mails com anexos suspeitos à identificação dos dispositivos portáteis que serão utilizados para armazenar conteúdos relevantes. 

É importante salientar que mesmo atuando em uma mesma área, a cibersegurança e a segurança da informação não são sinônimas. Enquanto a primeira cuida da esfera da infraestrutura das redes, ou seja, a proteção aos softwares, hardwares e redes contra as tentativas de fraudes ou roubos virtuais, a segurança da informação envolve o cuidado com todo o tipo de informação da empresa. Desde o armazenamento e transporte de máquinas e arquivos até a criação de políticas internas que garantem o direito ao sigilo das informações, caso isso seja necessário. 

>> Leitura recomendada: Melhores políticas de segurança de dados no home office

O futuro da cibersegurança 

A implementação das tecnologias dentro das organizações permitiu, principalmente graças à Internet das Coisas (IoT), a conectividade entre os dispositivos eletrônicos. A quarta revolução industrial mudou a forma de administrar as empresas, já que a gestão 4.0 integrou elementos como a virtualização dos processos, o armazenamento na nuvem, a comunicação com o consumidor e a análise das informações. 

>> Leitura recomendada: Por que você precisa entender o que é Big Data Analytics

Frente a um cenário cada vez mais disruptivo, no qual as organizações se pautam pela análise de dados e adotam o data-driven business como guia para a gestão, é impossível não pensar que a cibersegurança também seria um espaço prioritário. Esse setor está cada vez mais presente dentro das empresas que visam manter a segurança dos dados, protegendo assim a própria instituição, seus colaboradores e seus clientes. 

A decisão de incluir a cibersegurança está diretamente ligada à razão de que a aceleração da transformação digital nas empresas precisa de uma estrutura cibernética eficiente e que permita o crescimento das atividades e a experimentação de novas tecnologias para alavancar os negócios. É o que diz a pesquisa Estratégias para um Futuro Cibernético, feita pela Deloitte com empresários brasileiros dos mais diferentes ramos. 

Mais da metade (56%) dos participantes acreditam que investimentos em segurança cibernética e em privacidade de dados podem alavancar os negócios, uma vez que permitem a adoção de novas tecnologias em um contexto de maior segurança cibernética. No entanto, essa visão de uma empresa mais protegida não veio sem dor.

A pesquisa apontou que entre os entrevistados, 41% são líderes de companhias que já sofreram algum crime virtual. Dessas, 89% alocaram recursos em cibersegurança, um número superior em comparação às empresas que passaram ilesas às fraudes online, mas que investem na proteção dos dados (69%). 

Outros motivos mencionados para adoção da cibersegurança no âmbito corporativo foram a proteção dos dados dos clientes e parceiros (54%), o menor risco de interrupção dos projetos (42%) e para 23%, o fortalecimento da marca e da reputação contou pontos a favor. No infográfico, a seguir, separamos outros dados relevantes que dizem bastante sobre a cultura da cibersegurança no Brasil. 

Infográfico com informações sobre cibersegurança

Cibersegurança e a privacidade dos dados 

A atenção à privacidade dos usuários e clientes é um tema ainda recente, muito embora se torne cada vez mais relevante para as organizações. Ao passo que as empresas buscam se adequar a preservar os dados mais importantes a que têm acesso, 59% dos brasileiros acreditam que de alguma forma as companhias acessam as informações pessoais sem o consentimento do público, segundo pesquisa realizada pelo Observatório da FEBRABAN. 

O clima de desconfiança é ampliado diante de casos de exposição que ganharam repercussão nos últimos anos. O mais lembrado deles veio a público em 2018, quando a rede social Facebook admitiu que os dados de 87 milhões de perfis foram obtidos indevidamente pela consultoria Cambridge Analytica, responsável pela campanha do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 2016. 

A partir das informações coletadas na plataforma sem a permissão dos usuários, a consultoria elaborou anúncios direcionados ao seu candidato, o que pode ter influenciado o resultado eleitoral. 

O escândalo pôs em xeque a postura da principal rede social do mundo, levando o fundador e CEO, Mark Zuckerberg, a prestar esclarecimentos perante o congresso norte-americano. Desde então, a discussão sobre a aceitação dos termos de segurança gera desconfiança por parte dos consumidores, que não se sentem protegidos ao preencher cadastros online. 

O debate segue pertinente no Brasil com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor em 1° de agosto de 2021. A proposta da legislação é a de que empresas e órgãos públicos mudem a forma de coletar, armazenar e usar os dados das pessoas. Isso leva tais instituições a uma corrida para se adequarem a esse marco. 

A adoção não livra automaticamente as empresas de preocupações, muito pelo contrário, já que a exigência da privacidade passa a ser legalizada. Além do mais, a LGPD pode ser utilizada como um instrumento da cibersegurança, como maneira de demonstrar a preocupação com a segurança dos clientes. 

Estrutura de cibersegurança empresarial

O National Institute of Standards and Technology (NIST) desenvolveu um framework de cibersegurança com orientação sobre como gerenciar e reduzir o risco de segurança da infraestrutura de TI. A estrutura é composta por padrões, diretrizes e práticas que podem ser utilizadas para prevenir, detectar e responder a ataques cibernéticos contra informações que a organização considera crítica. 

Os pilares da estrutura de cibersegurança empresarial do NIST são:

  • Identificar: Neste contexto, explora-se a assimilação de estratégias para enfrentar os inerentes riscos de ataques cibernéticos, abrangendo a salvaguarda de sistemas, dados e outros elementos de relevância.
  • Proteger: Visualiza-se o papel da TI como guardiães, instaurando medidas proativas com o propósito de assegurar a perene segurança dos serviços na infraestrutura crítica.
  • Detectar: Equipar os pontos de possível ataque com discernimento, capacitando pessoas, hardwares e softwares a identificar prontamente quaisquer ocorrências suspeitas no vasto domínio cibernético.
  • Responder: Neste estágio, é recomendado delinear meticulosamente os procedimentos a serem adotados ao identificar ameaças cibernéticas, concebendo, assim, um plano de ação estratégico destinado a preservar a integridade dos dados.
  • Recuperar: Ante qualquer contratempo, a empresa deve delimitar quais serviços desempenham papel crucial e engendrar estratégias para restaurar sua normalidade, garantindo uma rápida recuperação após eventual adversidade.

O objetivo desse framework é fornecer uma visão estratégica dos riscos de segurança cibernética em uma empresa. Por isso, a implementação da estrutura de cibersegurança consiste em níveis que fornecem contexto sobre os processos implementados para gerenciar riscos em uma organização. 

Sua empresa segura e organizada com um software de gestão 

Eleita a ferramenta de gestão mais fácil de usar do mundo de acordo com o G2 Crowd, o Runrun.it é um Software as a Service (SaaS) no qual todos os arquivos e informações saem da nuvem em protocolo seguro e criptografado, ficando disponíveis através de links seguros. 

A configuração avançada de segurança permite que empresas ativem uma política mais rígida de troca de senha. Esse conjunto de boas práticas oferece maior proteção aos dados de todos. Com o Runrun.it, os líderes podem organizar e acompanhar a realização de tarefas, evitando a microgestão. O software ainda gera relatórios de produtividade e das equipes, para que os gestores possam tomar decisões mais assertivas. Crie sua conta grátis e teste: https://runrun.it

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